No meu pátio, acabo com o resto da garrafa de casal garcia. Oiço vários focos de animação musical estival. Há um que se destaca, uma atracção de feira, um tum tum tum e uma voz de homem entusiasmada a anunciar algo, totalmente fragmentados pelo vento forte que se faz sentir, na paisagem feita de dunas e planícies, por entre prédios e urbanizações dispersas.
Está escuro, menos aqui debaixo deste candeeiro de rua que nos calhou em frente à casa. Gosto de olhar para a minha velha bicicleta, acorrentada à vedação do pátio. Gosto de lhe ver a ferrugem e o salitre, [rabisco ilegível] micro clima agreste desta zona, feito de ares marinhos, neblinas e ventos, nos aproximasse um do outro numa cumplicidade secreta.
Rabiscos gráficos e ternos, estes teus …
🙂 obrigado D. Vou ver se escrevo mais à mão. Também umas páginas com ideias e esquemas. Depois tive muito sono. Tenho sempre muito sono ali.