2 thoughts on “para as feministas que não sabem quem é a Nikki Kimball

  1. Incrível! Faz a ambição de correr uma maratona parecer risível :/
    Ando há meses para escrever um post sobre feminismo e corrida, especialmente desde que descobri que a maratona feminina só é modalidade olímpica desde 1984 e que antes disso as mulheres estavam proibidas de correr essa distância. A forma como se passa a encarar o corpo é extremamente interessante por desafiar a norma de como as mulheres normalmente o fazem.

  2. A propósito, eu, pelas provas a que vou (poucas) e sobretudo pelo Strava, acabo por descobrir algumas atletas portuguesas que no dia a dia são “normais”, com filhos, todas sorridentes e aparentemente não lunáticas, e depois correm mais de 140km por semana e com mais de 3000m de desnível e que fazem, portanto, a minha rotina e performance ser risível por comparação. Acho que o lado obsessivo – perfeccionista – superação é mais raro nas atletas femininas e parece por vezes estar nas antípodas do que é feminino. Espera-se que uma mulher faça desporto para perder peso, tonificar o corpo, diversão, social… não se espera que ela meta na cabeça que vai fazer ultras de 160km e arrancar unhas pretas e furar bolhas com um alfinete. Quanto à maratona, não te preocupes que quando a correres vais ver que custa que chegue! eheh

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