Chris Bryan com a Phantom Flex
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Photography
Há quatro categorias de sonhos, os do tipo D são os piores.
Há quatro categorias de sonhos, os do tipo D são os piores.
Mentiras, sentimentos falsos e publicidade enganosa. Detesto a expressão "não mudes nunca".
Há quatro categorias de sonhos, os do tipo D são os piores.
A jornada de hoje até a próxima largada da Comrades
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Lifestyle & Slow Living
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Ultra Trail Runner
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Diário de bordo das jornadas para trilhas e montanhas
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e assim sucessivamente
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Há em mim um bom, um mau e um vilão que nunca se calam.
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A travel blog for those of us who get lost, stay lost, and make poor decisions throughout.
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by lexandra
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~ vamos ser felizes ~
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Site oficial
Informações sobre treinos e corridas de rua
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Sonhos do tipo D 
Vai ser uma daquelas coisas que em velho me vou arrepender de não ter experimentado.
Ainda vais mais do que a tempo 🙂 Não digo para chegar ao nível dos tipos destas imagens que são de elites, mas para experimentar a sensação sim. Eu aprendi aí pelos 30 anos de idade, embora fizesse windsurf antes. Estou muito longe de ser sequer razoável e raramente pratico (enervam-me as multidões nos dias bons e enervam-me os dias maus consecutivos e enerva-me nao viver em frente a uma praia…) Os dias em que acabo por me divertir a sério são dias de ondas pequenas, meio-metro a metro e meio, não cavadas, suaves, moles, que os bons surfistas desdenham, em que vou com a prancha gigante com que aprendi e está sol e oiço beach boys mentalmente. Nos dias mais pesados levo tareias épicas. Também é divertido, depois. Na altura às vezes não é muito divertido. Ah e vejo regularmente pessoas no baleal, nas escolas de surf, a aprender a surfar numa semana!
Talvez experimente um dia destes. Por outro lado tenho medo de gostar muito e queira logo comprar material. E depois não vai servir qualquer coisa. É sempre assim nas cenas em que me meto.
Para além do trekking, o meu outro amor foi o Paintball. Não descansei enquanto não gastei umas valentes centenas de euros para ficar equipado ao nível dos melhores. Só parei em 2011 por causa das costas. Nunca passei do razoável mas divertia-me imenso.
Fui ver se ainda havia online, alguma coisa minha a jogar. Ainda existe. 🙂
(Um dos meus 15 segundos de glória, a partir dos 2:34m)
Ali as multidões é que dão mais pica. Só não dá para trautear músicas mentalmente porque é tudo muito rápido.
Que maravilha! O mundo! A espantosa raça humana!