Sempre em cima do acontecimento, vi o filme em dois dias, adormeci no primeiro visionamento. Yey para mim.
Ok, safou-se bem a partir de metade para a frente. Não é nada de extraordinário, mas não é um filme banal. Em certos segmentos, especialmente na primeira parte, achei- forçado, quase a roçar o Amelie Poulin meets Irmãos Coen, com as vozes off e a explicação de tudo. Odeio filmes que metem voz off e música e segmentos que dão a impressão do filme estar sempre na introdução e o mesmo nunca aterrar no agora. Não odeiam? Claro que não, vocês gostam é de Nilton. Era demasiado esquemática, a primeira parte devia ter sido mais natural e subtil, mais realista, e a pouco e pouco afunilar na maluqueira. Gostei de voltar a ver o Fincher do meu Fincher preferido: O Jogo. MAs se tiverem algo melhor para fazer, façam essa coisa.
Isto foi a minha crítica muito aprofundada. Espero que tenham gostado.
Nem todos podem ser este filme, isto para falar de casamentos e biolência.
Eu vi em três dias 😀
(Nem o livro, nem o filme… não cheguei a perceber a razão de ser do alarido… mais do que previsível…)
é enorme o raio do filme 2h20m. Eu acho que a razão é não haver mais nada. 🙂
Já vi há algum tempo, mas gostei. Acho que reflecte uma realidade em relação à qual não podemos olhar para o lado.
A de que o cinema actual anda pouco interessante? Afinal de contas este filme tinha 8.2 no IMDB. 8.2!
Andei há pouco a rever os filmes do Cronenberg e esse é de facto a sua obra-prima.
E “Biolência” (de biologia, coisa sanguínea, genética), neste caso, é mesmo a palavra justa.
Vi o filme quando saiu e quando fiz a minha maratona Óscares! Para um filme de Fincher achei fraco. Seven e Fight Club são dos meus filmes preferidos! Não sendo um filme mau, todo o buzz que se criou à volta dele foi exagerado! As personagens estão bem construídas mas a trama devia ser melhor trabalhada, assim como a fotografia.
Xiça, vi esse filme no cinema mas não sei porquê confundi com este:
http://www.imdb.com/title/tt0452623/?ref_=nm_knf_t1
Puxa, estou bonita estou… Mas sim, o cinema actual anda pouco interessante.