Photography
Há quatro categorias de sonhos, os do tipo D são os piores.
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Mentiras, sentimentos falsos e publicidade enganosa. Detesto a expressão "não mudes nunca".
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A jornada de hoje até a próxima largada da Comrades
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Lifestyle & Slow Living
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Ultra Trail Runner
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Diário de bordo das jornadas para trilhas e montanhas
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e assim sucessivamente
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Há em mim um bom, um mau e um vilão que nunca se calam.
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A travel blog for those of us who get lost, stay lost, and make poor decisions throughout.
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by lexandra
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~ vamos ser felizes ~
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Site oficial
Informações sobre treinos e corridas de rua
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o hullebec, claro (nunca sei soletrar o nome dele). O outro não sei quem é (minto, fiz pesquisar imagem no google, é um com nome nórdico). Portanto, rectifico. Não sei, só conheço um deles.
Isto é um jogo de “fuck, marry, kill”? Fuck Knausgaard, marry Houllebecq… kill myself??
Que jogo é esse? Podemos jogar a esse para a próxima em vez do eclipse.
Oh meu Deus, tu não sabes o que é o Fuck, Marry, Kill? Super intuitivo: dão-te três pessoas e tu tens de escolher com qual deles praticarias o intercurso, com qual delas casarias e qual delas matavas. É capaz de ser divertido jogar a isto contigo. Pelo menos não envolve rebentares com o meu império intergalático 😦
(E, se quiseres alienar mais leitoras…)
mas tinha mesmo de ter sexo com uma delas e casar com uma delas? 😦
(estou… estou a responder no sitio certo?)
Sim, tinhas. E de matar o terceiro, mas isso é claramente o mais fácil de conceber.
pode-se matar a pessoa com que nos comprometemos a casar?
Não. Não tentes alterar as regras, o Fuck, Marry Kill é um clássico e o regulamento tem-se mantido inalterado desde os primórdios.
Vou traduzir para geek: tens três pessoas e três ações. O conjunto de pessoas altera-se a cada turno, mas as ações são sempre as mesmas. Para cada pessoa só podes escolher uma ação por turno. No fim, ganha quem… hum, não ganha ninguém. Quanto muito, este jogo pode dar origem a discussões e crises existenciais.
Tendo em conta que desisti do livro do primeiro a meio, será obviamente o Houellebecq (apesar de ser total e absolutamente misógino 🙂 )- mas gostei muito do “Submissão” e do “Plataforma”. Menos do “Mapa e o Território”.
Aliás, achei o Mapa e o Território um exercício de vaidade super estranho…
Uma vaidade autofágica…
Isso. Não é bonito?
Adorei esse. Não achei vaidade, mas sim uma demolidor auto-ironia, descosntru.. desconstu…desconstrução.
Não o acho misógino, só se achares misógina a piada que lhe li hoje no la possibilité d’une ille: “como é que se chama a gordura à volta da vagina? – Mulher”. Ri-me muito.
Já que queres alienar uma parte dos teus leitores, venho anunciar uma jornada de protesto: durante 48 horas, não comentarei nesta palhota transformada em reunião da Tupperware à antiga.
Traz o teu tupperware para a próxima!
Classic chick bait
Olá. Gostas de livros?
Ya, e sou do Sporting desde pequena. Lido bem com a desilusão.